sexta-feira, 29 de abril de 2011

Um pequeno texto sobre nada e tudo

Vou contar uma pequena história, que ironicamente me remete a várias coisas que me passam pela cabeça, por sinal, foi criada em um momento de intensa contemplação de emoções estranhas, umas ruins e outras boas, umas leais e outras traidoras, porém no final são todas coisas boas, coisas que fazem você crescer, olhar o mundo de baixo e perceber que você é pequeno, que tudo em sua volta faz o maior sentido do mundo e que os “que” da vida são apenas frutos da sua cabeça, que com o tempo, ha, o tempo, esse senhor estranho que tem o poder de transformar os “que” em “se”, esse grande senhor, digo senhor,  por que ele é antigo, tão antigo quanto o próprio nome seu, que me faz pensar se os “se” da vida é culpa sua ou apenas meus, que não por um acaso me faz perceber que quando o tempo chega, eu apenas quero que ele se vá, e quando ele se vai eu apenas quero que ele volte, e se por um acaso ele deixar de existir, ou apenas se esvair, vai deixar de ser bacana existir, por que esse nosso pequeno grande companheiro, o senhor tempo, é o que nos traz o sentido, de saber o motivo, a sensação, a perda, o ganhar, a partida, a chegada, enfim, bendito seja o tempo, dono dessa história, dessa frase sem pontos, por que de acordo com sua regra, ele é quem dita seu tempo, e que passe rápido, pois assim, teremos mais e mais tempo, sempre ele.


PS: esse texto estranho, na verdade saiu do nada, e de uma vez, como um grande orgasmo de  10 min, se isso lá pode existir...
PS 2: como ontem eu estava em um momento de preguiça quase profunda não me atentei ao começo, e como meu amor observou achei melhor dar uma revisada nele. Assim ele faz mais sentido, no mar do sem sentido dele.

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